Ia dizer que o João Barrento é uma espécie de Paulo Quintela dos dias de hoje, mas o Paulo Quintela traduziu o Fausto? o Musil? ah pois, ah pois, se calhar o PQ é que era um João Barrento de antigamente.
ou isto já é fanboy demais?
ou isto já é fanboy demais?
Mas o PQ traduziu um tijolo de poesia de Brecht, fanboy...
ResponderEliminarsim, eu estou a ser um bocado injusto, o meu volume favorito do Rilke é dele (é tipo, a obra completa!), assim como o Holderlin. mas o que se passa é que não vou ter uma epiphania quinteliana daqui a 3 dias, e portanto não é para essa que me tenho de ir preparando.
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