I am the silence that is incomprehensible
and the idea whose remembrance is frequent.
I am the voice whose sound is manifold
and the word whose appearance is multiple.
I am the utterance of my name.
Um belissíssimo poema gnóstico grego (a edição que temos é copta). Pode ser lido em Inglês na íntegra (os fragmentos sobreviventes) aqui. Alguém sabe que (se) traduções há para Português?
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