A certa altura uma geração parece concentrar em si toda a flama do potencial humano, e consumi-la nas trevas frias da noite. É lícito afirmar: tinham paixão. Martin Heidegger, Leo Strauss, Walter Benjamin, Gershom Scholem, Hannah Arendt, Carl Schmitt, Hans-Georg Gadamer, Eric Voegelin, Alexandre Kojève, Karl Barth, só para vagamente enumerar os que me têm vindo a prender o futuro dos sonhos.
On another note, penso que vou deitar abaixo esta ponte.
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